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Prestador de serviço de 22 anos estupra e mata mulher de 37 anos dentro da casa

O caso do feminicídio de Simone Cruz de 37 anos chocou a zona sul de São Paulo e ganhou destaque na mídia devido à brutalidade do crime e às circunstâncias envolvendo o suspeito, Emanuel Silva Rocha, de 22 anos.
 
Aqui estão os principais pontos da investigação:
Detalhes do Crime
 
A Vítima Simone Mendes Cruz mãe de um adolescente de 12 anos havia perdido outro filho para a leucemia três anos antes.
 
Ela deixou seu trabalho como bancária para abrir uma marcenaria em casa (Jardim Luanda).
 
Suspeito o Emanuel era funcionário da vítima e segundo testemunhas insistia em investidas amorosas e rejeitadas por Simone.
 
Crime
 
Simone foi assassinada com múltiplos golpes de faca, degolada e possivelmente submetida a violência sexual (aguarda confirmação pericial).
 
O corpo foi encontrado em sua marcenaria com sinais de luta (sangue no colchão e paredes).
 
Tentativa de Ocultação
 
Emanuel teria dado carona para a mãe de Simone na noite do crime (8/9), voltado ao local, assassinado a vítima e ido para Guarulhos.
 
Ele retornou à cena na madrugada com outro carro (Fiorino branca), possivelmente para transportar o corpo, mas desistiu.
 
No seu carro preto, a polícia encontrou facas, roupas da vítima e objetos de imobilização (mordaça, cordas).
Motivação
 
A principal linha investigativa aponta por feminicídio por rejeição amorosa devido às mensagens não correspondidas enviadas por Emanuel.
 
A polícia também analisa se houve tentativa de estupro.
Prisão e Investigação
 
Emanuel foi preso e levado à delegacia.
 
A perícia busca evidências genéticas para consolidar as acusações.
 
Ele foi a única pessoa a entrar no local no horário estimado do crime.
Repercussão
 
A família de Simone, especialmente sua mãe clama por justiça.
 
O caso expõe a violência de gênero e a vulnerabilidade de mulheres em situações de assédio persistente.
Contexto
 
O crime se enquadra no feminicídio (Lei 13.104/2015), agravado por requintes de crueldade e possível tentativa de ocultação do cadáver. A pena pode chegar a 30 anos de prisão.
 
Destaque
 
A história de Simone que reconstruía a vida após a perda do filho, torna o caso ainda mais comovente.
 
A investigação continua para apurar todos os detalhes.