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Lutador de MMA é preso por matar influencer trans a facadas em motel

Lutador de MMA é preso por matar influencer trans a facadas em motel
Lutador teve a prisão preventiva mantida nessa segunda-feira (3).
 
Influencer trans acumulava 25 mil seguidores nas redes sociais.
 
Durante a briga contra a influenciadora, o lutador ficou ferido e foi levado ao Hospital Metropolitano para receber atendimento médico
 
O lutador de MMA Yago Roger Barreira da Costa foi preso em flagrante no domingo (2) por suspeita de matar a influenciadora digital e mulher transexual Paola Brattcho na Grande Belém (PA).
 
O crime ocorreu na noite de sexta-feira (28) em um motel no bairro de Águas Lindas, em Ananindeua.
 
Na ocasião a Polícia Civil do Pará (PCPA) foi acionada após a mulher ter sido encontrada morta a golpe de facadas.
 
Os agentes ao chegarem ao local indicado, também encontraram Yago ferido a golpes de arma branca.
 
Segundo testemunhas Yago entrou no quarto antes da vítima e aguardou sua vinda até o motel.
 
Cerca de 30 minutos após a chegada da influencer a testemunha ouviu os gritos de socorro da vítima que afirmava que o lutador queria matá-la.
 
Diante disso houve um silêncio e minutos depois Yago ligou para a recepção do motel solicitando ajuda dos funcionários.
 
Durante a briga contra a influenciadora o lutador ficou ferido e foi levado ao Hospital Metropolitano para receber atendimento médico.
 
Porém o Yago pediu para que fosse transferido para um hospital particular e fugiu antes de ser detido.
 
De acordo com a PCPA Yago foi encontrado na casa de um tio.
 
Ele foi preso por feminicídio após uma operação do Núcleo de Inteligência Policial (NIP) e da Delegacia de Feminicídio, vinculada à Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis.
 
“Após identificarmos que o suspeito estava foragido, nossas equipes da Delegacia de Feminicídio e do Núcleo de Inteligência Policial iniciaram diligências, de forma ininterrupta, para localizar e prender o homem ainda em flagrante, o que culminou na efetivação da prisão de Yago”, disse Walter Resende, delegado-geral da PCPA.