
Três crianças com idades de 8,10 e 11 anos são encontradas mortas em lagoa na cidade
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Destaque
- Domingo, 23 de fevereiro de 2025 às 12:11
Três crianças são encontradas mortas em lagoa na cidade de Pacajá (PA)
Na manhã deste sábado (22), moradores de Pacajá, no estado do Pará, foram surpreendidos por uma tragédia.
Três crianças foram encontradas mortas em uma lagoa da cidade.
As vítimas são as irmãs "Estheycy Rebeca Pena" de 10 anos, juntamente com as amigas "Ana Cristina Lima Andrade" de 11 anos e "Cristinane Brasil Lima" de 8 anos que são irmãs.
De acordo com informações preliminares, as meninas saíram de casa por volta das 17h da última sexta-feira (21) e não retornaram. Familiares e vizinhos iniciaram buscas e na manhã de hoje um morador da região localizou os corpos na lagoa e mergulhou para resgatá-los.
Equipes das polícias Civil e Militar já estão no local investigando as circunstâncias da morte das três crianças.
Ainda não se sabe se o caso trata-se de um afogamento acidental ou se houve alguma ação criminosa envolvida.
A Polícia Científica está a caminho da cidade para realizar a remoção e exames periciais nos corpos das vítimas.
As redes sociais foram inundadas por vídeos dos corpos das crianças após o resgate o que levou a Delegacia de Polícia Civil a emitir um comunicado pedindo para que os compartilhamentos cessassem em respeito às famílias e alertando que a prática poderia resultar em responsabilização criminal.
O caso segue em investigação e novas informações serão divulgadas conforme o avanço das apurações.
Segundo informações a última vez que as crianças teriam sido vistas foi na frente da casa de uma tia durante uma chuva e logo após teriam passado pela rua todas molhadas é após isso as meninas não foram mais vistas desde de então.
Ainda de acordo com as informações as meninas não tinham o costume de saírem sozinhas e nem ficarem foram de casa até tarde.
A tragédia abalou profundamente o município de Pacajá, gerando grande comoção entre familiares e moradores e também várias Município vizinhos que acompanham o caso através dos grupos de mensagens WhatsApp e outras redes sociais.